Boooooa Noite vamos de conto erótico pra esquenta um pouco essa noite fria...
Uma tentação infernal, meu prazer garantido.
A história que vou contar, pode me colocar no rol das mulheres safadas,
mas se vocês colocarem a mão na consciência e buscarem, bem lá no
fundinho do seu instinto mais selvagem, seja você mulher ou homem,
hétero ou não, verão que já passaram por situação similar aqui narrada.
Sou uma mulher que não precisa, exatamente de olhar no espelho, para
saber que agrada á aqueles que procuram por uma aventura sexual
satisfatória. Tenho uma estatura, que vai além da média, tenho cabelos
compridos, boca carnuda, coxas grossas e muito chamativas, gosto de
vestir roupas que realcem essa parte do meu corpo além de ter um busto
no tamanho exato para chamar a atenção. Sou sem sombra de dúvidas,
provocante. Ah! Esqueci de falar da preferencia nacional dos
brasileiros, a bunda. Minha bunda é uma coisa de parar o transito e acho
que esse privilégio eu tenho que agradecer a minha adorável mãe.
Pronto, o cenário esta quase que montado, faltando alguns detalhes que
irão conhecendo no decorrer da narrativa.
Sou casada,tenho 27 anos, sem filhos e trabalho em casa. Meu marido tem
uma boa profissão, que nos dá todo o conforto de que precisamos. Sou a
filha mais velha, das duas que meus pais tiveram. Minha irmã, é linda e
se chama Priscila. Pensem numa garota bonita e boa de corpo, sapeca por
natureza, totalmente independente, fazendo o que bem entende, contanto
que a satisfaça. Pensaram? Assim é ela. Nos adoramos e sempre que pode,
ela me visita, a ponto de ter uma chave de minha casa. Adriano, meu
marido, um homem maduro em suas determinações, não vê com bons olhos a
presença sempre constante dela aqui em casa. Eu até o compreendo, sabem
por quê? Explico. Priscila, apesar de ter 21 anos, não aparenta e não se
comporta, como uma mulher desta idade. O comportamento dela a remete
para o passado, onde já teve seus 17,18 anos, entendem? Ela age, de
acordo como se estivesse naquela época, onde deu muito trabalho. Era
levada demais e incomodava muitas pessoas, sempre criando atritos, que
as vezes me obrigava a intervir. Assim como ela não era bem vista pelo
meu marido, o era pelo meu cunhado, irmão dele.Ela sabia disso e não
perdia a chance de se encontrar com ele e saírem para as baladas da
vida. Eu tinha quase que certeza de que ele andava comendo ela, o quê
seria o mais natural possível, diante das chances que ela dava á ele.
Pois bem.Rubens, meu cunhado, não me era bem visto em casa também, Sabem
por quê? Por ser um cara muito sensual e que estava começando a
perturbar o meu raciocínio, principalmente quando ficava os finais de
semana em casa e meu marido tinha que trabalhar. Ele tinha perto de
1,95m, rosto parrudo de homem rustico, que mantinha sempre uma barba bem
aparadinha, cabelos rebeldes, olhos escuros penetrantes, que pareciam
vasculhar até sua alma, incomodando um pouco. Era bonito o danado.
Bonito e terrivelmente perigoso para conviver ao lado de uma mulher, sem
a a perturbar. E eu , estava na linha de chegada, vendo a bandeira
quadriculada do tesão sendo agitada.
Teve um final de semana, que Adriano, teria que fazer uma espécie de
inventario na empresa que ele administrava, pois uma auditoria viria na
semana seguinte, verificar uma série de documentações, para saber de
onde estava sendo desviado recursos, que acumulava um rombo bem
expressivo. Enfim ele tinha que deixar tudo de uma forma que facilitasse
os auditores. Fiquei sabendo dessa porcaria, justamente na quinta feira
e na sexta, quem me apareceu para passar o final de semana conosco?
Rubens. Confesso que fiquei excitada em saber que el viria, mas
preocupada também. Estava até contando com a presença de minha irmã para
equilibrar as coisa, mas ao telefonar para ela, fiquei sabendo que a
danada tinha já um programa pré estabelecido para aqueles dias.
Eram 10 hora da manhã quando Rubens chegou, com u buquê de flores muito
bonito que me presenteou e mais um beijo que me deu na face. Ele sempre
procurava me agradar de alguma forma, já que eu o deliciava com meu
decote onde meus seios, apareciam querer saltar para fora. Claro que eu
percebia que ele olhava dentro do decote e parecia que eu agia de
propósito, usando blusas com decote bem pronunciados, mas não era
verdade. Minhas roupas eram todas assim, mas que eu procurava sempre me
curvar a sua frente para apanhar qualquer coisa quê, deixava cair de
propósito, isso eu fazia mesmo. Queria me sentir desejada, ainda mais
por um belo macho. Não que meu marido fosse de se jogar fora, mas meu
cunhado era muito especial. O quarto de hospedes já estava preparado
para sua chegada e ele para ele se dirigiu afim de colocar suas coisas.
Perguntei se ele tinha tomado café e ele disse que tinha parado em um
bar e tinha tomado uma aguá de batata, que nada se comparava ao café que
eu fazia. Disse-lhe esperasse que sairia um fresquinho e quente do
jeito que ele gostava, e fui para a cozinha preparar a bebida. Quando
estava tudo pronto fui chama-lo. Estava de costas para mim colocando
suas roupas nos cabides. Da porta, sem que percebesse fiquei a
observa-lo, só com uma bermuda e camiseta a cobrir o belo corpo. Senti
uma queimação que me desceu pela garganta e se alojou bem no mais intimo
dos meus orgãos. Ele era bem diferente do meu marido, que era um pão,
mas Rubens, tinha um sexy appel que meu marido não tinha.Por trás ele
era uma tentação que deixava sonhando com mordidas em sua bunda ou nas
coxas musculosas. Sabe quando você fica com o desejo de chegar em uma
pessoa e a abraçar, apertando-a de encontro ao nosso corpo, para sentir
seu cheiro e seu calor? Era isso que eu estava sentindo naquele momento.
Mordi os lábios e dei uma tossida, no que ele se voltou e sorrindo me
mandou entrar. Disse-lhe que o café dele estava esperando.
Rubens me acompanhou de volta a cozinha, me abraçando pela cintura, como
sempre fazia, e o contato de sua mão em meu corpo, mesmo que vestido,
mexia muito com o meu temperamento emocional e eu ficava fragilizada a
ponto de trocar as falas ou deixar cair café na toalha da mesa, como
fizera. Ele pousou a mão sobre a minha e me pediu calma, querendo saber
se estava acontecendo alguma coisa de grave. Hipócrita, pensei. Se não
soubesse que era gostoso e que me deixava descontrolada em sua presença,
principalmente quando me tocava, eu até entenderia, mas o pior de tudo
era que eu achava que ele sabia do estrago que fazia em mim e só me
respeitava por causa do irmão.Tomou o café em silencio, até que resolveu
perguntar por Priscila. Ao saber que ela não viria, notei que ficou um
pouco decepcionado, não tanto como devia, mas ficou. Senti um pouco de
raiva, ciumes e ao mesmo tempo satisfeita, pois ela não iria usufruir
daquela maravilha. Estava perdida em meus pensamentos, sem perceber que
estava fitando-o sem piscar o que o deixou em alerta. Quis saber se
estava tudo bem mesmo, pois desde que chegara, me achara um pouco
agitada e desconcertada em certa coisa que fazia. Garanti que estava
tudo sob controle.Tá bom, a quem queria enganar?
Estava atarefada em por a casa totalmente em ordem, apesar de sempre
mante-la, mas era uma forma de me ocupar, sem ter que ficar pensando em
Rubens. Ele por sua vez, estava me ajudando, o que era mais perturbador
ainda, pois tirara a camiseta e só de bermuda, me ajudava e me deixar
com o tirocínio embaralhado. Eu não podai ser assim, já era calejada no
quesito esposa e não podia ficar perdida no espaço que era meu. Por isso
tomei uma atitude, iria ignora-lo, esquecer que el estava ali que tinha
pernas deliciosas, uma bela barba, olhar penetrante, uma bunda
deliciosa, aquela boca que pedia beijos, que era todo lindão. Caceta!
Pergunto novamente a quem eu queria enganar. Estava pronta para entrar
em colapso e cair em seus braços e ser levada para a cama, ou ser
atacada ali e consumida como um alimento fugaz, sem me preocupar com as
consequências.
Terminamos tudo e ele foi para o banho. Me preparei para assim que ele
saísse me enfiar debaixo de uma boa ducha. Quando ele gritou que o
banheiro já estava desocupado, fui para lá e tranquei a porta. Estava
começando a me despir, quando notei que tinha feito uma besteira, ao
trancar a porta eu estava demonstrando imaturidade, medo, e não era isso
que eu queria que ele vissem em mim. Um pensamento absurdo passou pela
minha mente ou seja, se eu deixasse a porta do banheiro sem ser fechada
com a chave, haveria uma grande possibilidade dele invadir o lugar e me
possuir a força. Estremecia querendo afugentar tal ideia bizarra, mas
mesmo assim fui e destranquei a porta. Claro que nada aconteceu. Era
apenas uma peça da minha imaginação, achar que poderia acontecer.
Adriano, no sábado pela manhã antes de ir para o trabalho, quis fazer
amor. Amor! palavra sem nexo no caso. Quis mesmo é trepar, me foder, me
levar as alturas com sua pica. Ele em matéria de foda era muito bom,
disso eu não podia reclamar. Sabia me acariciar a boceta todinha, com a
cabeça da pica, até que eu pedisse para enfiar ela todinha dentro de
minha boceta encharcada de mel. Seu pau entrando em minha xana era algo
de esplendido e logo me levava a gozar. Pois bem, ele quis me foder e eu
deixei que me abrisse toda sobre a cama e me chupasse a boceta. Eu
procurava não gemer alto por causa de Rubens que ficava no quarto ao
lado do nosso, mas estava quase que impossível segurar o ímpeto de me
deixar ouvir, esquecendo o nosso hóspede. Porém depois de muito me
martelar ele abusou ao enfiar o dedo em meu cu, sabendo que quando isso
acontecia eu enlouquecia e queria quebrar tudo ao redor. Se não quebrei,
gritei. Quando meu marido saiu me deixando prostrada sobre a cama eu
acabei adormecendo. Não me dei conta do que estava acontecendo, quando
acordei com o cheiro gostoso de café que invadia o quarto. Acreditava
que Adriano tinha deixado de ir trabalhar e por isso mesmo do jeito que
estava, ou seja núa e melada de porra, assim fiquei. Quando a porta se
abriu eu disse-lhe que ele ia perder a hora de chegar ao serviço. Mas
não foi a voz dele que ouvir em resposta, mas de Rubens. Por instantes
os dois ficaram sem ação. Ele me olhava, com os olhos percorrendo meu
corpo de cima a baixo e eu o olhava pasma, esquecendo que estava nua.
Quando me dei conta de tal fato o estrago já estava feito. Ele ameaçou
voltar, mas achei que era desnecessário pois já me tinha visto nua
mesmo. Me cobri, puxando a colcha para encobrir os seios. Ele se
aproximou e colocou a bandeja sobre meu colo, com um belo banquete e um
ramo de flor junto com os preparados. Cheirei a rosa e agradeci. Ele,
mais uma vez se desculpou e ia saindo, quando lhe gritei, que o perdoava
se ele tomasse café comigo. Sorriu e disse que eu esperasse. Pouco
depois ele estava de volta com o seu café e sentando-se nos pés da cama
começou a toma-lo. Olhei para ele, que mantinha a cabeça baixa e fiquei a
pensar numa forma de faze-lo se revelar. Levei a xícara de café a boca e
tomei um gole do líquido quente e subitamente comecei a tossir e a
bandeja virou esparramando tudo sobre a cama, principalmente o café.
Rapidamente pulei fora dela e sem me importar que estava nua, passei a
puxar tudo para o piso, antes que molhasse o colchão. Rubens veio me
ajudar e rapidamente fizemos uma trouxa e colocamos do lado e quando fui
em busca de algo para me cobrir, tive a passagem interrompida por
Rubens que me segurou pelos ombros e foi me levando lentamente,
esperando que houvesse uma reação de negatividade, que não houve, para
junto do seu corpo. Quando nos encostamos um no outro, o que primeiro
senti, foi o seu pau duro sob o calção com quê ele dormira e estava
vestido naquele momento. Fechei os olhos, quando a boca dele se
aproximou da minha. Seus lábios de juntaram aos meus e ele me deu o
beijo mais incrível que já tivera em toda a vida. Fora um beijo,
carregado de desejos, ansiedades e que era compartilhado, com voracidade
e muito pecado. Me agarrei a ele e me deixei levar pelo embalo do
desvairo. Ele me levou para a cama, desarrumada e me deitando sobre ela
veio com todo seu corpanzil se postar sobre o meu, forçando que eu
abrisse as pernas. Sabiamente, ele desceu o calção e eu pude sentia
pujança da sua pica em meu ventre. Sua boca não me dava sossego, não
trocávamos uma só palavra até então. Estávamos nos deliciando,
acariciando nosso corpos, descobrindo, qual parte era mais excitante.
Sua boca mordiscava os bicos dos meus seios enquanto que uma das mãos
estava dentre as minhas coxas, com dedos remexendo na minha fenda, em
busca da caverna alagada.
Quando ele enfiou o dedo dentro de minha boceta, nos olhamos. Fechei os
olhos e ele desceu até onde os dedos me excitavam e os trocou pelos
lábios. Deu-me um beijo tão frenético, naqueles lábios especiais, que
senti que saia deste mundo e entrava em órbita ao redor do sol.Dardejou,
com sua língua, aquele ponto que receberia a sua gloriosa pica com um
aperto imenso ao seu redor, me fazendo gemer e contorcer o corpo como
que querendo escapar daquele delicioso sofrimento, mas que só aguçava
mais a minha vontade de me ver possuída. Cansado de tanto me sugar,
desejoso de me sentir por dentro com seu pênis cavalar, ele se
posicionou entre minha pernas, sem me dar a chance de leva-lo a boca,
ecolocando a cabeça da pica na entrada da boceta, foi empurrando-a para o
meu reservatório de prazer. Entrou maciamente, pois eu estava super
molhada, e a sua grossura, em nada me incomodou, ao contrario, mais
prazer me deu pois atritava em toda a extensão por igual. Não nos
falávamos, apenas gemiamos e muito. Rubens, fodia bem e estava me dando o
melhor que podia um homem oferecer a uma mulher que desejava. E ele me
desejava, dava para se notar, pela forma como me comia. Era, rebuscador,
de cada canto que pudesse ser explorado em meu corpo. Ficou de costas
na cama e me fez cavalgar sua pica por minutos, até que me pôs de quatro
e sem pedir, invadiu meu cu. Ai sim, doeu, incomodou e eu suei feito
uma tampa de panela quando se cozinha algo, mas mesmo assim estava sendo
uma experiencia bem gratificante. Quando tudo começou a entrar nos
eixos, já estávamos esgotados e os sentidos já não concatenavam mais
nada e então deixamos fluir o indicio do nosso pecado -o gozo.
Rubens ajudou-me a arrumar o quarto sem dizer nada. A cada toque nos
olhávamos e sentíamos o sangue ferver, mas bastava o que já tínhamos
feito. É! Na verdade eu já prenunciava, naquela época, que o treino para
a grande largada estava encerrado e eu estava na pole position da
corrida principal que se desenrolaria muito tempo depois. Eu tinha
dentro de casa a meu dispor uma tentação infernal, mas um prazer
garantido!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Aproveitemmmmm Beijos Quentes
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